Após aumentar em março, o preço das revisões e depois voltar atrás aplicando um percentual menor para a visita obrigatória à oficina, a Jeep bateu o martelo de novo no reajuste da tabela do seu SUV. O Renegade sofreu uma média de 2,26% a 4,35% de aumento, mas apenas algumas versões receberam a subida no valor final.
Segundo o diretor de imprensa da FCA, Glauco Lucena, o aumento nos impostos sobre produto importado e a crise econômica são os principais responsáveis pelo reajuste no preço de venda do utilitário, que é produzido na fábrica de Goiana, aqui em Pernambuco. A versão que mais sentiu a subida no preço foi a 1.8 MT (câmbio manual), que de R$ 68.990 passou a custar R$ 71.990, 4,35 % mais caro.
Já as versões 1.8 AT (automática) e Trailhawk 2.0 diesel AT (automática) não sofreram alteração e permanecem nos valores de R$ 69.990 e R$ 127.990, respectivamente.
O modelo Sport 2.0 diesel AT teve o segundo maior aumento e subiu na tabela de 3,77%, indo de R$ 105.990 para 109.990, o terceiro maior aumento foi de 2,26% para o Longitude 1.8 Flex AT que passa a custar R$ 90.490 quando antes era R$ 88.490. As outras alterações foram: 1,73% para o Sport 1.8 Flex MT que foi de R$ 74.990 para R$ 76.290; 1,70% para o Longitude 2.0 diesel AT que passou a custar R$ 119.990, antes o preço era R$ 117.990; e o Sport 1.8 Flex At aumentou 1,59% passando de R$ 81.990 para R$ 83.290.
Outro carro da FCA Chrysler, que utiliza a mesma plataforma do Renegade, a sofrer reajuste foi o Fiat Toro. A picape subiu a tabela dois meses depois do seu lançamento. No mês passado, a versão básica da Toro, anunciada a R$ 76,5 mil em fevereiro, passou a custar R$ 77,8 mil.